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Nº 5710
GRANDES NOMES

AMIGOS E COLEGAS DE PROFISSÃO LAMENTAM O FALECIMENTO DO CRONISTA ESPORTIVO

Arivaldo se foi aos 77 anos de idade

Por Carolina Sanches | Edição do dia 08/05/2024

Matéria atualizada em 08/05/2024 às 04h00

Amigos e colegas de profissão lamentaram a morte do radialista Arivaldo Maia. O apresentador e narrador esportivo da TV Gazeta Madson Delano disse que é um dia de muita tristeza porque Arivaldo foi seu orientador e um professor de narração esportiva.

“Desde pré-adolescente eu era ouvinte do Arivaldo. Ia para os jogos do CRB com a minha mãe, do CSA com o meu tio, e acompanhava sempre pelo rádio as belas transmissões que ele fazia. O Arivaldo foi realmente um mestre da transmissão esportiva, um narrador com qualidades excepcionais, um dos melhores, naturalmente, que eu já ouvi em todo o Brasil, o melhor de Alagoas, sem sombra de dúvida, como sempre foi o slogan dele. Estou muito triste porque é um amigo que está nos deixando, é um professor de comunicação esportiva que está nos deixando e que vai fazer muita falta, porque o Arivaldo sempre foi uma pessoa espetacular”, lamentou.

O cronista esportivo Marcelo Rocha, que também trabalhou com o radialista falou sobre o aprendizado que teve com ele. “Foi um amigo irmão. Eu tive um grande aprendizado ao trabalhar ao lado do Ari no Timaço da Gazeta. É uma perda irreparável para o rádio esportivo de Alagoas e nordestino”, lamentou.

O apresentador e diretor de programação das rádios Gazeta, Gilvan Nunes, também destacou o trabalho de Arivaldo. “É uma grande perda. Uma perda para o rádio esportivo e de uma pessoa que era amiga de todos. Foi um ícone do rádio alagoano, não só na área esportiva, na área de programação. Eu, adolescente, ouvia o Arivaldo fazendo no Campo do Arivaldo, um programa que tinha na Rádio Gazeta. E, alguns anos depois, estava trabalhando com ele. Foi um grande orgulho”.

O diretor comercial da Gazeta de Alagoas, Fernando James, lembrou dos últimos momentos que teve com o radialista. “Eu estava falando com ele toda semana porque nós iríamos fazer um documentário em abril do ano que vem, no dia do aniversário dele, e aí a gente já estava programando. Sempre trocávamos áudios e sua morte me pegou de surpresa. Fica aqui meu agradecimento a todo o legado que ele deixou. Agradeço também em nome da Organização Arnon de Mello pelos relevantes serviços prestados. Deixo aqui o meu agradecimento eterno ao queridíssimo Arivaldo Maia”.

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